Um mês após ataque do Hamas, ato no Rio homenageia vítimas de Israel

Para marcar um mês do ataque do Hamas ao território de Israel, que causou a morte de 1.400 pessoas, a organização não governamental (ONG) Rio de Paz realizou ato, nesta terça-feira ,7, para homenagear as vítimas israelenses e pedir a libertação dos reféns levados para a Faixa de Gaza.

Fotografias de cerca de 30 crianças sequestradas e 1.400 bandeiras israelenses foram fincadas nas areias da Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.

“Esse ato tem três objetivos: expressar solidariedade aos parentes das vítimas, repudiar o terrorismo e pedir a soltura dos reféns, entre os quais as crianças aqui representadas por essas fotos. Não dá para chamar o que o Hamas fez de luta do oprimido contra o opressor”, afirma Antônio Carlos Costa, presidente da ONG que é conhecida por seus atos contra a violência.

Ataques de Israel

Em resposta à ação do grupo palestino, as Forças Armadas israelenses iniciaram um bombardeio e, posteriormente, uma ofensiva terrestre a Gaza, que duram até hoje e já deixaram cerca de 10 mil mortos, entre eles quase 4 mil crianças, de acordo com o Ministério da Saúde do território palestino.

De acordo com a Agência das Nações Unidas para Refugiados Palestinos (UNRWA), mais de 24 mil ficaram feridos e 2,2 mil estão desaparecidos em Gaza, possivelmente sob os escombros dos bombardeios de Israel.

Os ataques israelenses deixaram 1,5 milhão de deslocados – 700 mil buscaram refúgio em abrigos da própria organização.

Na semana passada, a Rio de Paz havia feito um ato protestando contra as mortes provocadas por Israel em Gaza.

“Se você silencia diante do que o Hamas fez contra o povo israelense, com que autoridade você vai denunciar as demais violações de direitos que ocorrem no mundo, em especial a morte dessas crianças na Faixa de Gaza? Portanto, nessa guerra, não dá para apoiar incondicionalmente nenhum dos lados”, afirmou Antônio Carlos Costa.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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