Urgente: Tudo o que já se sabe sobre a morte de MC Kevin

Urgente: Tudo o que já se sabe sobre a morte de MC Kevin

O funkeiro MC Kevin morreu após cair da sacada de um quarto no hotel onde estava hospedado, no Rio de Janeiro, na noite deste domingo (16). Durante esta segunda-feira (17), o caso teve diversas atualizações, e para entender melhor os fatos que estão sendo investigados, o Diário do Estado separou tudo o que você precisa saber sobre a morte do cantor. Confira!

MC Kevin morava em Mogi das Cruzes, em São Paulo, e estava no Rio para um show em Vila Valqueire, na Zona Oeste, que ocorreu no sábado. Após o show, que segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro foi clandestino, o artista permaneceu no hotel em que estava hospedado com a esposa Deolane Bezzerra, amigos e sua equipe.

Por volta das 18 horas, Kevin teria caído da sacada de um dos quartos do hotel e foi levado pelos bombeiros para o Hospital Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul. Às 22 horas, a secretaria de Saúde do Rio emitiu uma nota informando a morte do cantor.

Segundo a polícia, Kevin caiu do 5° andar, no vão entre a piscina e o pátio do hotel. No entanto, Kevin estava hospedado no 13° andar. A partir daqui a polícia investiga duas hipóteses: O cantor teria tentado pular da sacada na piscina, ou tentado passar de um quarto para o outro pela sacada e se desequilibrado.

Durante a madrugada desta segunda(17), a polícia ouviu depoimentos da esposa, equipe e amigos do cantor, que também estavam hospedados no hotel. A mãe do funkeiro, Valquíria Nascimento fez o reconhecimento do corpo nesta manhã no Instituto Médico-Legal (IML).

Ao longo do dia diversos artistas prestaram homenagens a Kevin, e alguns amigos do cantor expuseram suas versões dos fatos no Instagram.

No fim da manhã, Deolane voltou a delegacia para prestar um novo depoimento. Também estiveram presentes a mãe e o padrasto do cantor, alguns amigos e pessoas presentes na festa que estaria acontecendo no quarto de onde Kevin caiu.

Ao que se sabe, o padrasto do funkeiro se desentendeu com um dos amigos dele, o que causou um tumulto na delegacia. Além disso, segundo informações da Record TV, Deolane trocou socos com uma mulher que estaria no quarto com Kevin no momento do acidente.

Um áudio supostamente dos amigos do cantor gravado minutos após a queda vazou, e pode ser o motivo do tumulto com o padrasto.

Vídeos do momento que os bombeiros atendem a ocorrência também foram divulgados.

Até o momento, a polícia ainda investiga o caso e não há informações oficiais sobre o que causou o acidente. Esta matéria será atualizada.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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