Vacina: Bela Vista de Goiás faz semana de Mega Vacinação contra Covid

Até o próximo sábado (27), Bela Vista de Goiás faz a campanha de Mega Vacinação para aplicar doses da vacina contra Covid-19. Assim, ao longo de toda a semana, serão disponibilizadas primeira, segunda e terceira doses de todos os imunizantes contra a doença.

A vacinação está distribuída entre as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), das 8h às 16h30.

Confira os locais de aplicação da segunda dose da vacina, de acordo com a marca da primeira dose e a data em que ela foi aplicada

  • Segunda dose para pessoas vacinadas até 15/09, com a Pfizer: UBS Clotildes, na Rua Dc 2, Qd A 19,bairro Dona Clotilde.
  • Segunda dose para pessoas que se vacinaram até 01/09 com a AstraZeneca: UBS Centro, na Rua Cel. João Camilo.
  • Segunda dose para quem tomou a CoronaVac até 01/1: UBS Rural, na Alameda Altino Dultra, Qd. 07, Lt. 12, setor Lucia Alice.

Confira os locais de aplicação da primeira dose da vacina

  • Primeira dose para pessoas acima de 18 anos: UBS Rural, na Alameda Altino Dultra, Qd. 07, Lt. 12, setor Lucia Alice.
  • Primeira dose para pessoas de 12 aTE 17 anos: UBS São Vicente, na Rua Santos Dumont, S/N.

Aplicação da dose de reforço (terceira dose)

  • Para todos que tomaram a segunda dose ate 23/06: UBS Centro, na Rua Cel. João Camilo.

Campanha Nacional

A princípio, a Mega Vacinação foi proposta pelo Ministério da Saúde em coletiva de imprensa no dia 16 de novembro. Porém, sem detalhar exatamente como seria feito, deixando a cargo dos municípios. Além disso, os representantes da pasta informaram se tratar de uma iniciativa publicitária, na tentativa de aumentar a procura pela segunda dose ou pela dose de reforço contra Covid-19.

De acordo com a pasta, mais de 21 milhões de pessoas estavam aptas a tomar a segunda dose, na data. Em Goiás, mais de 690 mil. Entre os goianos, 13% não voltaram para tomar a dose dois, conforme dados apresentados pelo Ministério.

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Câncer de pele: Como identificar manchas perigosas e prevenir o risco

A gerente de enfermagem Renata vivenciou uma experiência que transformou sua perspectiva sobre cuidados com a saúde. Após ter sido orientada a realizar acompanhamento médico anual devido a uma lesão pré-cancerígena, ela negligenciou a recomendação. Anos depois, uma consulta devido a uma mancha no rosto a fez descobrir um melanoma em estágio inicial, um dos tipos mais agressivos de câncer de pele. A detecção precoce e remoção rápida garantiram um desfecho positivo.

O caso de Renata ressalta a importância do diagnóstico precoce no câncer de pele, a forma de tumor mais comum no Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O melanoma, em particular, é o tipo mais raro e agressivo, e o diagnóstico rápido pode ser decisivo para a cura. Marina Sahade, oncologista do Hospital Sírio-Libanês, destaca os principais sinais de alerta, como mudanças na cor, tamanho e textura de pintas ou manchas, além do aparecimento de sangramento ou coceira.

Como identificar manchas suspeitas? A dermatologista Luísa Juliatto, do Alta Diagnósticos, orienta que é preciso ficar atento a pintas novas, em crescimento, com cores variadas ou formas irregulares. Também é importante observar pintas antigas que apresentem alterações. Feridas que não cicatrizam, sangramento, dor ou crescimento rápido de uma lesão também são sinais que demandam atenção médica. Para confirmar se a mancha é cancerígena, exames como dermatoscopia e ultrassom dermatológico podem ser necessários. Quando há suspeita, a biópsia de pele é essencial para o diagnóstico final.

Juliatto recomenda consultas dermatológicas anuais, especialmente se não houver histórico de câncer na família. Caso contrário, é importante um acompanhamento mais próximo com o especialista.

Quais manchas não são perigosas? Nem todas as manchas na pele são preocupantes. Manchas solares, sardas (efélides), ceratoses seborreicas e melasma geralmente não são sinais de câncer. Além disso, os nevos comuns, conhecidos como pintas benignas, também não são motivo de alarme.

Fatores de risco e prevenção A exposição solar excessiva e repetitiva, especialmente durante a infância e adolescência, é o principal fator de risco para o câncer de pele. Pessoas com pele clara, olhos e cabelos claros, ou com histórico familiar de câncer de pele, têm maior predisposição à doença. No entanto, é importante ressaltar que até pessoas negras podem ser afetadas.

No caso de Renata, a pele clara e o histórico familiar de câncer de pele de seu pai contribuíram para o desenvolvimento do melanoma. Após o diagnóstico, ela passou a adotar medidas rigorosas para proteger sua pele, como o uso diário de bloqueador solar e roupas especiais de proteção UV, além de evitar a exposição ao sol nos horários de pico.

Para prevenir o câncer de pele, a dermatologista recomenda:

  • Aplicar protetor solar com FPS mínimo de 30 a cada duas horas;
  • Evitar exposição solar entre 10h e 15h;
  • Utilizar barreiras físicas, como roupas com tratamento UV, boné, óculos de sol e guarda-sol.

Essas precauções são essenciais para reduzir o risco de câncer de pele e garantir uma rotina de cuidados adequados com a saúde da pele.

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