Vacinação contra a Covid-19 segue nesta terça-feira, em Goiânia

Depois do início oficial da vacinação marcada pela aplicação da dose no técnico de enfermagem do Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara, Reinaldo Barcelos Ferro Júnior, de 35 anos, a vacinação contra Covid-19 em Goiânia segue nesta terça-feira, 19, às 14h, com a presença do secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso.

Seguindo determinação do Ministério da Saúde (MS) de vacinar idosos com 60 anos ou mais e pessoas com deficiência que vivem em abrigos, além de trabalhadores da saúde que atuam em unidades hospitalares de enfrentamento à Covid-19, a Secretaria Municipal de Saúde iniciará a vacinação dos profissionais do Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara (HMMCC) e moradores do Abrigo de Idosos São Vicente de Paulo de Goiânia.

No HMMCC serão vacinados 100% dos profissionais lotados na unidade. São 960 pessoas, entre pessoal da limpeza, administrativo e profissionais de saúde. No Abrigo São Vicente de Paulo de Goiânia são 50 idosos.

No final do dia de ontem, Goiânia recebeu inicialmente 30.160 mil doses da vacina Coronavac desenvolvida pelo Instituto Butantan de São Paulo. Ao contrário do que se previa inicialmente, o município receberá outras 30 mil doses dentro do prazo para aplicação da segunda dose. Com isso, serão imunizadas nesta primeira etapa 30 mil pessoas.  

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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