Vacinação contra a gripe continua em Goiânia

Vacinação contra a gripe continua em Goiânia

Mesmo com 117,28% de cobertura vacinal, Goiânia continuará com a Campanha após prorrogação anunciada pelo Ministério da Saúde em nível nacional.

O Ministério da Saúde (MS) decidiu prorrogar a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe até o dia 22 de Junho. Com isso, a Campanha em Goiânia será mantida para todos os grupos prioritários mesmo depois que a cobertura vacinal chegou a 117,28%, índice acima dos 95% preconizados pelo MS.

Com a prorrogação, trabalhadores da saúde, idosos, crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas, professores e portadores de doenças crônicas, que ainda não se vacinaram, poderão se dirigir a uma das 56 Unidades disponibilizadas pela Prefeitura de Goiânia.

Embora os  números na Capital sejam positivos, a Secretária Municipal de Saúde (SMS), continua chamando a atenção de gestantes e mães de recém-nascidos para que busquem a vacina. São os dois grupos com menor índice de vacinação; 84,85 e 89% respectivamente.

Apesar da prorrogação, o MS já informou que não serão enviadas mais doses da vacina porque todo o estoque já foi distribuído.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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