Vagas de emprego em Brasília: mais de 1.100 oportunidades disponíveis! Cadastre-se agora!

O DE termina esta semana com 1.133 vagas disponíveis para quem busca emprego nesta sexta-feira (10/1). Os trabalhos são oferecidos pelas agências do trabalhador e os salários variam entre R$ 1.518 e R$ 3 mil.

Na Asa Sul, há 60 vagas na função de vendedor interno, com salário de R$ 1.518. Também há sete vagas para vendedor interno com pagamento em Águas Claras e oito para mecânico de motor a diesel no Riacho Fundo 2. Ambas pagam R$ 2,5 mil.

Ceilândia Sul tem uma vaga para supervisor de compras que oferece um pagamento de R$ 3 mil, entre os salários superiores a R$ 2 mil.

Entre os trabalhos em locais não fixos, há 40 vagas para atendente de padaria, outras 40 como auxiliar de limpeza e mais 40 para auxiliar de cozinha; além de 35 para cozinheiro geral e 30 para empacotador à mão, com salários entre R$ 1.518 e R$ 1.812,35.

Os interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. O cadastro também vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil.

Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail [email protected]. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

Informações da Agência Brasília.

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Exame de sangue detecta Alzheimer 10 anos antes dos sintomas: saiba mais

Exame é capaz de diagnosticar Alzheimer 10 anos antes dos sintomas

Exame de sangue criado na Suécia usa método com biomarcadores para detectar Alzheimer uma década antes dos primeiros sintomas da doença

Imagine fazer um exame de sangue e descobrir que, dentro de dez anos, você irá desenvolver Alzheimer. Esse parece um diagnóstico duro, mas muito importante de se obter precocemente – principalmente se for uma década antes de qualquer sintoma de demência surgir.

Esse futuro parece estar próximo. Pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, desenvolveram uma técnica baseada em biomarcadores detectados no sangue, capaz de diagnosticar a forma hereditária do Alzheimer até dez anos antes de os primeiros sintomas aparecerem.

“No futuro, o método pode ser usado como um biomarcador não invasivo para a ativação precoce de células imunes, como astrócitos, no sistema nervoso central, o que pode ser valioso para o desenvolvimento de novos medicamentos e para o diagnóstico de doenças cognitivas”, afirma a principal autora do estudo, Charlotte Johansson, em comunicado à imprensa.

Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista. Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce.

Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano. Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença. Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns.

Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas. O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida.

Exame de sangue para detectar Alzheimer: Em um artigo publicado na revista Brain, os cientistas envolvidos no estudo detalham como a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) reflete mudanças no cérebro devido ao Alzheimer, mas que ocorrem antes que seja possível detectar o acúmulo de outra proteína mais conhecida, a tau.

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