O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) deve continuar presidente do Brasil em 2023. A previsão é da cigana famosa nas redes sociais conhecida como Sulamita. Apesar de ter uma “carta na manga”, o segundo mandato consecutivo promete ser complicado. A vidente afirma que deve acontecer uma reviravolta no País em diversos aspectos. Uma das revelações ainda mais bombásticas é a extinção do Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula.
“Pode haver diplomação? Pode. É posse? Não!”, afirma ela. “Essa diplomação que não é posse pode ocorrer amanhã e muito provavelmente o presidente [Bolsonaro] vai deixar ocorrer. Depois ele vai dar o xeque mate. Essa diplomação é o próprio tiro no pé que faltava. O presidente fica, mas terá muitos altos e baixos”, afirma em um vídeo publicado na internet.
A estratégia de Bolsonaro foi definida por ela como “uma mudança significativa em todo esse cenário, isso eu posso garantir. Podemos esperar coisas alarmantes”. Recluso desde o fim do segundo turno eleitoral, Sulamita declarou em um vídeo publicado em 18 de novembro que Bolsonaro apareceria em até oito dias. Passados cinco dias, em 23 de novembro, ele surgiu no Palácio do Planalto para atividades oficiais internas.
Outra vidente popular na internet conhecida como Lene Sensitiva publicou nas redes sociais em novembro que o presidente eleito Luís Inácio Lula da Silva (PT) deve ser vítima de um ataque fatal antes de assumir o cargo em 1º de janeiro deste ano. Ela afirma que já havia divulgado que ele seria alvo de um atentado em um programa de televisão há quase um ano, em 23 de dezembro de 2021.
Parcialidade
Nesta semana, o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, publicou que a ida de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Alexandre de Moraes, à festa em comemoração à diplomação de Lula e Alckmin comprovaria a parcialidade da Corte. Ele teria citado a situação como o ápice do favorecimento à campanha petista, o que teria incluído a liberação de transporte público gratuito no segundo turno.
O PL, legenda de Bolsonaro, chegou a ingressar com uma ação questionando o resultado das urnas no segundo turno e solicitando a anulação dos votos. Moraes determinou a apresentação de provas e, como a sigla não as apresentou, o ministro arbitrou multa de R$ 22,9 milhões.
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