“Vamos aumentar o número de médicos em Inhumas”, diz Zé Essado

O candidato a prefeito de Inhumas, Zé Essado (União Brasil), tem sido enfático em suas conversas com a população sobre a atenção especial que dará à saúde na prefeitura. Ciente da situação enfrentada no município, ele assumiu o compromisso de mudar essa realidade. “Na minha gestão, vamos contratar mais médicos e outros profissionais da saúde para melhorar o atendimento à população”, afirma.

No programa de governo e entre os compromissos do candidato com os inhumenses, também estão a reforma do Hospital Municipal e a construção do Posto de Saúde do Setor Alegrino Lelis.

“A prestação adequada e digna do serviço público de atendimento médico aos inhumenses é a pior dos últimos anos. O nosso povo está abandonado nos postos de saúde. Não tem médico suficiente no cais e na UPA, é uma vergonha”, afirma Zé Essado

Do mesmo partido do governador, o União Brasil, o candidato Zé Essado tem o compromisso de investimentos na área de saúde por parte do Governo de Goiás. “Zé Essado é um homem trabalhador, comprometido e honesto. Ele tem o meu apoio e terá minha ajuda para mudar Inhumas e resgatar a dignidade da população”, afirmou o governador durante a convenção do partido que oficializou a candidatura de Zé Essado.

Essa parceria entre prefeitura e governo do Estado é fundamental e o Zé Essado sempre teve o apoio do líder estadual para promover a transformação que Inhumas precisa. O próprio governador Ronaldo Caiado enfatizou que “Zé Essado é homem de palavra, que faz compromisso e os cumpre”.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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