Vampeta entrega o desejo de Robinho de jogar pelo Santos

Vampeta entrega o desejo de Robinho de jogar pelo Santos

O ex-jogador e atualmente comentarista, Vampeta, falou sobre o futuro de Robinho no Santos, após o fim do contrato com o Basaksehir, da Turquia.

“Esse aqui é um programa de informação, então. Eu estava lá no Guarujá com Muller, Edílson e Amaral, e o Robinho estava com a gente. Lá no (Jardim) Acapulco. Ele foi nos ver, cumprimentou a gente. O Edílson virou para ele e falou: ‘Vamos jogar lá no Corinthians, Robinho’. E o Robinho respondeu: ‘Não, pô! Você é louco? Depois eu vou morar em Santos. O único time que eu jogo aqui é no Santos. E eu só estou esperando a liberação de contratações para acertar com o Santos’. Aí eu perguntei: ‘Você não vai voltar lá para a Turquia? Você foi campeão turco.’ E ele falou: ‘Não, não. Os caras lá não renovaram, não querem, e aqui no Brasil é o Santos’. A vontade dele é jogar no Santos”, disse Vampeta, na Jovem Pan. 

O Peixe não oficializou qualquer proposta por Robinho, nem avançou no pagamento de dívida antiga para o atacante e sua representante Marisa Alija. O Santos negocia acordo com o Hamburgo, da Alemanha, Laércio, José Welison e Elias estão acertados. 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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