Vanderlan Cardoso apresenta propostas de campanha para moradores do Jardim das Hortências

O candidato a Prefeitura de Goiânia pelo PSD, Vanderlan Cardoso, apresentou as propostas da Coligação Goiânia em um Novo Momento para os moradores do Jardim das Hortências. “Destaquei nosso projeto Remédio Em Casa, que vai entregar o medicamento na porta de quem precisa, como pacientes com doenças crônicas. Isso vai evitar desvios, reduzir custos e dar mais comodidade e qualidade de vida para as pessoas”, disse o candidato.

Acompanhado do ex-deputado federal e presidente estadual do PSD, Vilmar Rocha, do ex-deputado estadual e coordenador da campanha Simeyzon Silveira e do candidato a vereador da região, e anfitrião da reunião, Adilson Oliveira (PSD), Vanderlan declarou que: “O que nós estamos apresentando para Goiânia são projetos para todas as áreas”, afirmou. 

O candidato falou que o município precisa investir na cultura.“Quer ver um jovem melhorar na escola? Coloca ele para fazer uma aula de pintura, por exemplo. Isso muda a vida dele”, observou Vanderlan enquanto falava sobre um dos eixos do Plano de Governo, que envolve Educação, Cultura Esporte, Lazer e Turismo. 

“A pouco tempo atrás, os congressos aqui na capital faziam fila. Com o tempo isso foi diminuindo. Nós precisamos mudar isso. “Nós avançamos em muitas áreas, mas agora precisamos de um novo salto de desenvolvimento”, destacou o candidato. Vanderlan defende investimentos imediatos nas principais potencialidades de Goiânia, principalmente no período pós-pandemia.

“Nossa Goiânia precisa de mais áreas de esporte e lazer, como escolinhas de iniciação esportiva para nossas crianças, em todas as regiões. E o esporte e cultura sempre vão receber atenção especial em nossa gestão. Já vi muitas vidas sendo transformadas por meio do esporte e vamos implementar políticas que incentivem a prática esportiva em nossa capital”, concluiu Vanderlan.

Encabeçada pelo PSD, a coligação Goiânia em um Novo Momento é composta por sete partidos: PSD, PSC, Democratas, Progressistas, PTB, PMN e Avante.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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