Vanderlan lidera pesquisa para a prefeitura de Goiânia

Em um levantamento encomendado pela Record TV Goiás ao Instituto Real Time Big Data, Vanderlan Cardoso (PSD) lidera as intenções de voto para prefeito de Goiânia. A pesquisa foi divulgada nesta terça-feira, 6, e aponta 21% das intenções de voto para o candidato.

Maguito Vilela (MDB) aparece com 15% das intenções de voto e Adriana Accorsi (PT), com 9%. Elias Vaz (PSB), por sua vez, apresenta 5% das intenções de voto. Já Dra. Cristina (PL), que teve a candidatura derrubada pela Justiça, aparece junto com Virmondes Cruvinel com 4%. Major Araújo tem 3%, enquanto Alysson Lima (SDD), Gustavo Gayer (DC), Manu Jacob (Psol) e Samuel Almeida (Pros) têm 1%.

Antônio Vieira Neto (PCB), Cristiano Cunha (PV), Fábio Jr (UP), Talles Barreto (PSDB) e Vinícius Gomes (PCO) não pontuaram. A pesquisa também mostra que brancos e nulos somam 13% em Goiânia. Outros 22% não sabem e não responderam. A pesquisa ouviu 850 eleitores entre 30 de setembro e 3 de outubro. A margem de erro é de quatro pontos para mais e para menos. A margem de confiança é de 95%.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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