Vapt Vupt do Banana Shopping não vai mais funcionar

A unidade do Vapt Vupt do Banana Shopping deixará de funcionar a partir desta quinta-feira, dia 1º de março. Todas as atividades serão transferidas para instalações mais amplas e confortáveis, além de estacionamento, para os usuários e servidores, localizadas no Shopping Cerrado, na Avenida Anhanguera, número 10.790, Setor Aeroviário, em Goiânia.

O superintendente de Gestão do Vapt Vupt, da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), Cleiton de Oliveira Assunção, orienta os usuários dos serviços prestados pelo Vapt Vupt do Banana Shopping que procurem outras unidades nas proximidades, como o Araguaia Shopping, no Shopping Araguaia; o do Servidor, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, na Praça Cívica; o da Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário ou mesmo o de Campinas, no Camelódromo da Praça A.

Contudo, vale observar que na unidade do Vapt Vupt Central do Servidor não estão disponíveis os serviços de emissões de carteira de identidade, de carteira de trabalho, do Sine e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Para saber onde estão localizadas as unidades Vapt Vupt basta acessar o site da Segplan: www.segplan.go.gov.br ou através do telefone – 0800-646-4242

Problemas

A transferência dos serviços do Vapt Vupt do Banana Shopping para o Shopping Cerrado ocorre devidos a irregularidades no cumprimento do contrato por parte da administradora, o que obrigou a Segplan a rescindir o contrato da locação do espaço.

A administradora do Shopping foi notificada, no último dia 1º de dezembro, da rescisão unilateral do contrato de comodato, e avisada que, num prazo de 90 dias, o Vapt Vupt desocuparia o imóvel, com encerramento das atividades neste 28, quarta-feira. (Assessoria de imprensa da Segplan)

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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