Vasco: Jejum de 3.165 dias sem títulos expressivos é o maior da história do clube

Vasco completa 3.165 dias sem conquistar um título expressivo, o que representa o maior jejum da história do clube. Desde a conquista do Campeonato Carioca em 2016, os vascaínos têm sofrido com a falta de taças, superando assim a marca negativa adquirida entre os anos de 1936 e 1945. É importante ressaltar que a terceira maior seca de taças também ocorreu no século XXI.

Passaram-se exatos 3.165 dias desde que o Vasco levantou um troféu relevante. O último título foi conquistado em 8 de maio de 2016, quando o time derrotou o Botafogo na final do Campeonato Carioca daquele ano. Esta marca supera em um dia o jejum vascaíno entre os anos de 1936 e 1945, período no qual as competições eram menos frequentes.

Durante os anos de 1936 e 1945, o Vasco conquistou o estadual em duas ocasiões. O título do Campeonato Carioca de 1936 só foi decidido em 14 de março de 1937, enquanto a taça de 1945 foi assegurada em 11 de novembro daquele ano.

Já o jejum entre 2003 e 2011 representa o terceiro maior da história do Vasco, totalizando 2.999 dias sem títulos importantes. Entre o Campeonato Carioca de 2003, conquistado contra o Fluminense em 23 de março daquele ano, e a Copa do Brasil de 2011, o clube viveu um período difícil, sendo coroado novamente apenas em 8 de junho de 2011 com a vitória sobre o Coritiba.

A conquista do título carioca de 2016 foi marcante para o Vasco, que venceu o Botafogo em dois jogos finais. Após um confronto no Maracanã, com gol de Jorge Henrique, e outro na volta, em que Rafael Vaz empatou o jogo, o Gigante da Colina assegurou o hexacampeonato de forma invicta.

Apesar dos desafios enfrentados pelo Vasco nos últimos anos, é importante lembrar que o clube já superou grandes períodos de jejum e voltou a conquistar títulos importantes em sua história. A torcida vascaína segue apoiando o time em busca de novas conquistas que possam quebrar o atual jejum de títulos.

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Fabrício Bruno: venda ao Cruzeiro por 7 milhões de euros ainda não fechada, apesar de interesse do Rennes.

O Flamengo fez uma definição clara em relação à venda do zagueiro Fabrício Bruno para o Cruzeiro: o valor aceito é de 7 milhões de euros (R$ 44 milhões) à vista. Mesmo com a última oferta da Raposa se aproximando desse montante, as negociações ainda não foram concluídas. A expectativa é que o negócio seja fechado em breve, podendo resultar na ausência do jogador no Ninho do Urubu na quarta-feira.

O Rennes, da França, demonstrou interesse nos últimos dias em Fabrício Bruno e chegou a fazer contato com o Flamengo. No entanto, o zagueiro tem deixado clara sua preferência em se transferir para o Cruzeiro, clube onde foi revelado e teria a oportunidade de ser titular absoluto. Mesmo perdendo espaço no time rubro-negro, o jogador tem contrato até 2028, mas há insatisfação interna pelo atual cenário.

Formado nas categorias de base do Cruzeiro, Fabrício Bruno já teve passagens pela Chapecoense e retornou ao clube mineiro em 2019. Com boa receptividade da diretoria e comissão técnica, a possível contratação do zagueiro é vista com bons olhos, demonstrando sua importância para o time. O atleta tem potencial e é considerado valioso para o elenco.

Apesar de mnova sondagem do Rennes, a preferência do jogador é clara: ir para o Cruzeiro, onde teria a oportunidade de ser titular absoluto. No Flamengo, Fabrício Bruno perdeu espaço no time titular, o que tem gerado certa insatisfação interna. O zagueiro, que tem contrato até 2028, tem preferência pelo retorno ao clube mineiro, onde foi revelado e teve papel importante.

Fabricio Bruno já teve experiências de sucesso na Chapecoense e passagens no Cruzeiro, o que o torna um nome de destaque no cenário do futebol brasileiro. Sua trajetória profissional tem sido marcada por boa atuação e participação ativa em todos os clubes por onde passou, o que o torna uma peça essencial no tabuleiro do futebol nacional. Fabricio Bruno é visto como um jogador de grande valor no cenário esportivo.

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