Vasco x São Paulo no Brasileirão: análise, estatísticas e palpites

vasco-x-sao-paulo-no-brasileirao3A-analise2C-estatisticas-e-palpites

Vasco x São Paulo: dicas, palpites e chances no Brasileirão

Quarto melhor ataque mandante do returno, Vasco conta com eficiência ofensiva
para ampliar domínio caseiro desde 2018 contra o São Paulo, que ainda tem
vantagem como visitante desde 2006

O DE já deu muito trabalho como visitante neste confronto, com cinco vitórias (a última em
2015) e quatro empates em nove jogos de 2006 a 2017. Desde 2018, no entanto, a
história mudou, e o Vasco passou a se impor em casa, com quatro vitórias e um empate.

Desta vez, o Vasco está com a sexta campanha mandante no returno (3 vitórias, 1 empate, 1 derrota,
67%), com o quarto melhor ataque (12 gols e média 2,40) e a segunda pior defesa
(oito gols sofridos, 1,60). Não sofreu gol em dois dos cinco jogos em casa
(40%), sétima marca defensiva caseira.

O São Paulo está com a 12ª campanha visitante na segunda metade do campeonato (1
vitória, 1 empate, 4 derrotas, 22%), com o 14º ataque (0,67) e a décima defesa (nove gols
sofridos, 1,50). Só não levou gol em um dos seis jogos fora (17%), 12ª marca.

No ataque, o São Paulo é o nono visitante em finalizações no returno (11,0), com
a quarta menor eficiência ofensiva, um gol a cada 16,5 tentativas. O Vasco é o
terceiro mandante que mais sofre finalizações (12,6), com a quinta menor
resistência defensiva caseira, um gol sofrido a cada 7,9 conclusões contrárias.

O Vasco fez sete dos últimos nove gols trocando passes rasteiros (22 de 43 no
campeonato, sem contar pênaltis e faltas diretas). Tem sido difícil para o São
Paulo entrar na defesa do São Paulo por baixo, já que a equipe sofreu quatro dos
últimos 12 gols assim (13 de 25).

O São Paulo tem alternado gols rasteiros e aéreos. Embora quatro dos últimos
seis tenham sido rasteiros, foram quatro dos últimos oito e seis dos últimos 12.
Há equilíbrio. O Vasco sofreu nove dos últimos 12 gols a partir de jogadas
aéreas (24 de 39).

É importante ressaltar que as probabilidades de ocorrência de cada resultado são calculadas pelo
economista Bruno Imaizumi com a aplicação de modelos estatísticos sobre
microdados coletados desde 2013 pela equipe do Gato Mestre, formada pelos
jornalistas Agnes Rigas, Arthur Sandes, Cadu Vargas (estagiário), Davi Barros,
Felipe Tavares, Guilherme Maniaudet, Gustavo Figueiredo, Leandro Silva, Matheus
Guimarães, Roberto Maleson, Rodrigo Breves e Valmir Storti, pelos cientistas de
dados Bruno Benício e Vitor Patalano e pelo programador Gusthavo Macedo.

Box de Notícias Centralizado

🔔 Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram e no WhatsApp