Vaticano aprova homossexuais como padres

Vaticano Aprova Homens Gays como Padres

O Vaticano aprovou novas diretrizes que permitem que homens gays se tornem padres, desde que se abstenham de relações sexuais. Essas orientações, publicadas pela Conferência dos Bispos Italianos na quinta-feira, 9, representam um ajuste significativo na forma como a Igreja Católica considera possíveis futuros padres.

Anteriormente, uma instrução de 2016 proibia os seminários de admitir homens com “tendências homossexuais profundamente arraigadas”. No entanto, as novas diretrizes estabelecem que os diretores dos seminários devem considerar a orientação sexual de um candidato a sacerdote, mas apenas como um aspecto de sua personalidade.

Ao referir-se às tendências homossexuais no processo de formação, também é oportuno não reduzir o discernimento apenas a este aspecto, mas compreender o seu significado dentro de todo o quadro da personalidade do jovem”, afirmam as orientações. Essas novas diretrizes foram aprovadas em novembro e são válidas por um período experimental de três anos.

Abordagem do Papa Francisco

O Papa Francisco, líder da Igreja Católica desde 2013, tem sido creditado por ter uma abordagem mais acolhedora em relação à comunidade LGBTQ, embora a admissão de homens gays no sacerdócio continue a ser um assunto delicado. Francisco apelou por uma avaliação cuidadosa dos candidatos a seminaristas e, no passado, alertou veementemente os padres que mantêm relações sexuais a abandonarem o sacerdócio.

Em uma reunião a portas fechadas no ano passado, o papa teria usado uma palavra depreciativa sobre os gays, pelo que o Vaticano emitiu um raro pedido de desculpas em nome do papa. As novas orientações refletem uma mudança sutil, mas significativa, na postura da Igreja Católica em relação à homossexualidade, embora o celibato continue a ser uma exigência rigorosa para todos os candidatos ao sacerdócio.

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Motorista de carro morre em acidente fazendo escolta para caminhão na BR-414

Motorista de carro que fazia escolta para caminhão morre em acidente na BR-414

Escolta saiu de Delta, em Minas Gerais, e tinha como destino Palmas, no Tocantins. Mesmo usando o cinto de segurança, o motorista foi lançado para fora do carro, informou PRF.

1 de 1 Motorista de carro que fazia escolta para caminhão morre em acidente na BR-414, em Cocalzinho de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal

O motorista de 68 anos que fazia escolta para um caminhão morreu na rodovia BR-414, em Cocalzinho, na Região do Entorno do Distrito Federal, enquanto fazia escolta para um caminhão de carga pesada.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele conduzia o carro de escolta por uma curva, quando invadiu a pista contrária e bateu de frente em um caminhão que trafegava no sentido oposto.

A PRF informou que, mesmo usando o cinto de segurança, o motorista foi lançado para fora do carro. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ao DE, o inspetor Newton Morais, explicou que a escolta era feita pelo fato do caminhão ser de carga larga e pesada.

“Quando você faz uma escolta de uma carga pesada e ela precisa dessa escolta. Esse carro é adaptado e com sinais luminosos. Assim, quando a carga é mais larga do que a pista, a escolta tem que entrar, geralmente, do lado para abrir caminho para a carga passar e é o que pode ter acontecido”, pondera Morais.

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Ainda segundo a PRF, a escolta que o motorista fazia saiu da cidade de Delta, em Minas Gerais, e tinha como destino Palmas, no estado do Tocantins.

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