Vega Incorporações oferece mais de 50 vagas de trabalho

A Vega Incorporações está com 51 vagas de empregos disponíveis em seus canteiros de obras na Região Metropolitana de Goiânia, inclusive na capital. Além de estágio em engenharia civil, a empresa oferece oportunidades para diferentes níveis de formação (fundamental, médio e técnico). Com vagas para eletricista, pedreiro, ajudante de obra, técnico de segurança do trabalho, entre outras (confira todas em Serviço).

As oportunidades são para regime em CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Há mais de 35 anos no mercado imobiliário e sede em Goiânia, a Vega Incorporações possui empreendimentos na capital, em Aparecida de Goiânia (próximos ao Aparecida Shopping, ao Terminal Veiga Jardim e na Cidade Empresarial) e em Goiânia (próximo ao Parque Cascavel). Além de empreendimentos no Distrito Federal.

O número de contratações formais na indústria da construção civil em Goiás tem crescido desde 2019. Essa recuperação se intensificou durante a pandemia de Covid-19. Segundo dados do Sinduscon-GO, Goiás tinha um total de 45 mil trabalhadores no setor em 2018. Atualmente, está com cerca de 85 mil. Atualmente, em todo o País, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor emprega cerca de 2,5 milhões de pessoas.

Serviço:

Os currículos dos interessados podem ser enviados para o e-mail [email protected] e pelo WhatsAPP (62) 98149-1721.

Vagas disponíveis na Vega Incorporações (Grande Goiânia)

– Eletricista (4)
– Ajudante de pedreiro (21)
– Pedreiro (11)
– Técnico de segurança (1)
– Operador de cremalheira (3)
– Bloqueiros (4)
– Sinaleiro (1)
– Operador de grua (1)
– Encanador (1)
– Estagiário engenharia (1)
– Encarregado de obras (1)

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Câmara aprova taxação de 15% sobre lucro de multinacionais

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 17, o projeto de lei que taxa em pelo menos 15% o lucro de empresas multinacionais instaladas no Brasil. A cobrança ocorrerá por meio de um adicional na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) que garantirá a tributação mínima efetiva de 15%, dentro do acordo global para evitar a erosão tributária estabelecido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Social (OCDE).

De autoria do deputado José Guimarães (PT-CE), o Projeto de Lei 3817/24 repetiu a Medida Provisória 1262/24, editada no início de outubro. Após a aprovação pelo plenário da Câmara, o texto será enviado ao Senado.

Pelo texto, os lucros das multinacionais serão submetidos a cálculos específicos para saber se a empresa paga pelo menos 15% de tributação. Caso a conta dê deficitária, o adicional da CSLL incidirá sobre o lucro de empresas no Brasil integrantes de grupos multinacionais cuja receita anual consolidada seja superior a 750 milhões de euros (cerca de R$ 4,78 bilhões) em pelo menos dois dos quatro anos fiscais consecutivos anteriores à apuração.

Um dos critérios de adesão à OCDE, grupo que sugere medidas políticas, econômicas e sociais a países, a tributação de multinacionais evita que as empresas façam manobras de evasão fiscal e remetam parte dos lucros a outros países, com alíquotas menores, ou a paraísos fiscais. Desde 2015, o Brasil tenta entrar na OCDE.

O relator do projeto, deputado Joaquim Passarinho (PL-PA), defendeu a prorrogação até 2029 do crédito presumido de 9% sobre lucros no exterior e a consolidação de resultados de empresas subsidiárias no exterior. Segundo ele, a manutenção desses instrumentos evita a perda de competitividade das multinacionais brasileiras e uma possível dupla tributação (pagamento de um mesmo tributo em dois países), garantindo que operem em igualdade com concorrentes estrangeiros.

Segundo o projeto, a cobrança começará no ano fiscal de 2025, e o pagamento deverá ocorrer até o último dia do sétimo mês após o fim do ano fiscal. Como o ano fiscal não coincide necessariamente com o ano civil para todas as empresas e grupos multinacionais, a data se torna variável.

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