Veja algumas curiosidades sobre a Ucrânia

Em meio a um momento tão triste e turbulento, provocado pela ofensiva militar russa, que tal conhecer um pouco sobre as curiosidades da Ucrânia? Veja a seguir.

Para conseguir passar sob o rio Dnieper, o metrô de Kiev teve que construir a estação mais profunda do mundo – a de Arsenalna, a 105,5 m de profundidade. As escadas rolantes gastam cinco minutos para levar um passageiro de volta à superfície!

Um prédio residencial com 30 m de altura, em Lviv, detém o recorde de maiores palavras cruzadas do mundo. Para resolver esta intervenção artística, é preciso coletar pistas em mais de 80 pontos turísticos da cidade, como parques, museus e monumentos.

Em 2015, o país aprovou uma série de leis de “descomunistização”, eliminando relíquias de seu passado comunista. Uma delas foi uma estátua de Lenin no quintal de uma fábrica em Odessa, que foi transformada numa homenagem a Darth Vader!

Darth Vader também concorreu à prefeitura da capital, Kiev, e de Odessa, terceira maior cidade do país, em 2014. Ele era o candidato do Partido da Internet, supostamente criado pelo hacker Dmytro Holubov para propor um “governo eletrônico contra a burocracia”.

A cegonha é o animal nacional. Segundo o folclore ucraniano, elas têm muitos dons mágicos para proteger os humanos. Podem até prever o tempo: se estiverem agitadas, vem tempo ruim por aí. Se ficarem apoiadas numa perna só, é frio na certa.

Oito semanas antes da Páscoa, comemora-se a Maslenitsa, uma espécie de Carnaval ucraniano. É construída uma figura de palha e pano, chamada de Senhora Maslenitsa e, no dia seguinte, homens procuram mulheres para se casar após a Quaresma. (Fonte: mundoeducacao.uol.com.br)

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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