A defesa de Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pela trama golpista, solicitou ao ministro Alexandre de Moraes que ele cumpra a pena em regime domiciliar. Argumentam que seu estado de saúde coloca em risco sua integridade física e vida se for levado a um presídio comum. Um relatório médico descreve um quadro complexo, com múltiplas comorbidades, sequelas permanentes e histórico de internações. Bolsonaro sofreu sequelas da facada de 2018, incluindo atrofia parcial, hérnias, danos estéticos, aderências intestinais e perda de parte do intestino grosso. Ele necessita de monitoramento contínuo e acesso a exames laboratoriais e de imagem, além de acompanhamento multiprofissional.




