Veja como cada deputado federal de Goiás, votou no projeto contra a Lei da Ficha Limpa

A Câmara dos deputados aprovou hoje a tarde (24),  um projeto que altera a Lei da Ficha Limpa, e libera as candidaturas dos gestores com contas rejeitadas por improbidade que foram apenas multados pelos órgãos de controle. O texto praticamente deixa elegível políticos com a ficha suja. O projeto foi aprovado por 345 votos a favor e 98 contra. O projeto agora segue para o Senado Federal. Veja como os deputados federais de Goiás votaram:

A favor da Lei da Ficha Limpa:

  • Delegado Waldir (PSL-GO) -votou não
  • Vitor Hugo (PSL-GO) -votou não

Contra a Lei da Ficha Limpa:

  • Adriano do Baldy (PP-GO) -votou sim
  • Alcides Rodrigues (Patriota-GO) -votou sim
  • Célio Silveira (PSDB-GO) -votou sim
  • Dr Zacharias Calil (DEM-GO) -votou sim
  • Elias Vaz (PSB-GO) -votou sim
  • Glaustin da Fokus (PSC-GO) -votou sim
  • João Campos (Republicanos-GO) -votou sim
  • Magda Mofatto (PL-GO) -votou sim
  • Professor Alcides (PP-GO) -votou sim
  • Rubens Otoni (PT-GO) -votou sim
  • Jose Mario Schrein (DEM-GO) -votou sim

Não votaram

  • Flávia Morais (PDT-GO)
  • Lucas Vergilio (Solidariede-GO)
  • José Nelto (Podemos-GO)
  • Francisco Jr. (PSD-GO

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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