Veja como cada deputado federal de Goiás, votou no projeto contra a Lei da Ficha Limpa

Veja como cada deputado federal de Goiás, votou no projeto contra a Lei da Ficha Limpa

A Câmara dos deputados aprovou hoje a tarde (24),  um projeto que altera a Lei da Ficha Limpa, e libera as candidaturas dos gestores com contas rejeitadas por improbidade que foram apenas multados pelos órgãos de controle. O texto praticamente deixa elegível políticos com a ficha suja. O projeto foi aprovado por 345 votos a favor e 98 contra. O projeto agora segue para o Senado Federal. Veja como os deputados federais de Goiás votaram:

A favor da Lei da Ficha Limpa:

  • Delegado Waldir (PSL-GO) -votou não
  • Vitor Hugo (PSL-GO) -votou não

Contra a Lei da Ficha Limpa:

  • Adriano do Baldy (PP-GO) -votou sim
  • Alcides Rodrigues (Patriota-GO) -votou sim
  • Célio Silveira (PSDB-GO) -votou sim
  • Dr Zacharias Calil (DEM-GO) -votou sim
  • Elias Vaz (PSB-GO) -votou sim
  • Glaustin da Fokus (PSC-GO) -votou sim
  • João Campos (Republicanos-GO) -votou sim
  • Magda Mofatto (PL-GO) -votou sim
  • Professor Alcides (PP-GO) -votou sim
  • Rubens Otoni (PT-GO) -votou sim
  • Jose Mario Schrein (DEM-GO) -votou sim

Não votaram

  • Flávia Morais (PDT-GO)
  • Lucas Vergilio (Solidariede-GO)
  • José Nelto (Podemos-GO)
  • Francisco Jr. (PSD-GO

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PF investiga general ligado ao governo Bolsonaro por imprimir plano para matar Moraes, Lula e Alckmin no Planalto

A Polícia Federal (PF) revelou que o general Mário Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência e ex-ministro interino do governo Bolsonaro, teria impresso no Palácio do Planalto um “plano operacional” para assassinar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin. Denominado “Punhal Verde e Amarelo”, o plano de três páginas foi encontrado no gabinete da Secretaria-Geral. Fernandes foi preso na manhã desta terça-feira (19).

De acordo com a PF, o documento, salvo sob o título “Plj.docx” (referência à palavra “planejamento”), detalhava a execução do plano. Além disso, outros arquivos sensíveis, como “Fox_2017”, “Ranger_2014” e “BMW_2019”, foram localizados na pasta “ZZZZ_Em Andamento”, que a polícia interpretou como um indício de que as ações estavam em fase ativa. Curiosamente, os nomes dos arquivos remetiam a veículos pessoais do general, segundo o relatório policial.

A defesa de Mário Fernandes ainda não se pronunciou sobre o caso.

Operação e alvos

A operação desta terça-feira prendeu quatro militares e um policial federal, todos investigados por ligação com um suposto grupo denominado “Kids Pretos”, formado por integrantes das Forças Especiais. O grupo é acusado de planejar o assassinato de lideranças políticas após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.

Ao todo, a operação cumpriu cinco mandados de prisão preventiva, três mandados de busca e apreensão e determinou 15 medidas cautelares, incluindo a entrega de passaportes e a suspensão de funções públicas dos envolvidos. Entre os alvos estão Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo, além do policial federal Wladimir Matos Soares.

A investigação faz parte de um inquérito mais amplo que apura possíveis tentativas de golpe de Estado relacionadas à eleição de 2022.

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