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Veja como se proteger de golpes virtuais que prometem empregos

Última atualização 13/09/2023 | 17:14

A Polícia Civil de Goiás (PCGO), emitiu um alerta nesta quarta-feira, 13, sobre os golpes da Tarefa e do Falso Emprego. Segundo a corporação, os criminosos entram em contato com as vítimas por meio de mensagens via SMS, redes sociais ou aplicativos de conversa, como o WhatsApp, propondo altos ganhos em trabalhos remotos.

A PCGO afirmou que o golpista envia uma atrativa proposta de emprego com “salários” entre R$ 500 e R$ 5 mil, prometendo ainda liberdade geográfica, uma vez que é home office. Para o preenchimento da vaga o golpista pode exigir ou não alguma transferência bancária, garantindo que o valor será restituído integralmente e com lucros. Os números utilizados geralmente são 0800, para parecerem mais confiáveis.

Outro método utilizado é que o golpista se passe por grandes empresas e forneça acesso a plataformas falsas, garantindo um suposto “impulsionamento” de produtos ou “likes” em fotos e vídeos de famoso serão remunerados. De acordo com a PCGO, a missão do criminoso é fazer a vítima acreditar que irá receber altos valores em curtos períodos e, em alguns casos, aqueles que acreditam na promessa recebem pequenas quantias para acreditarem que é verdade.

Como se proteger?

A PCGO orienta que as vítimas duvidem de ofertas que pareçam boas demais. “Se uma oferta parece boa demais para ser verdade, ela provavelmente é mentira. Os bandidos se aproveitam oferecendo propostas que soam boas demais e realmente são como forma de aplicar golpes e obter informações a serem usadas em fraudes posteriores”, disseram,

Outra dica é desconfiar de contatos diretos oferecendo empregos, principalmente quando a proposta vem em nome de grandes empresas, sem que a vítima tenha se candidatado. “Empregos assim exigem cadastro de currículos e realização de processos seletivos, entrevistas, etc”, orientam.

Além disso, a corporação afirma que o ideal é ignorar esse tipo de contato e que a vítima não clique em links que possuem o “menor sinal de suspeita”.