Vídeo: Veja sentença de homem que matou e jogou ex-companheira em cisterna após fim de relacionamento

Sebastião Carlos Lima da Silva, de 42 anos, foi condenado há mais de 17 de prisão por homicídio, ocultação de cadáver e furto na tarde desta segunda-feira (21). Ele matou a ex-companheira, Eliene Alves da Silva, de 45 anos, em junho do ano passado. O homem amordaçou a vítima e a assassinou a golpes de faca, depois enrolou o corpo da mulher em um lençol e o jogou na cisterna da casa da vítima.

“Os jurados do julgamento que terminou, às 17h30, entenderam o pedido do Ministério Público (MP) e em razão disso condenaram o acusado. Além disso, ele foi multado pela prática de furto e ocultação de cadáver”, explicou o Juiz Jesseir Coelho de Alcântara da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida, que presidiu o júri popular responsável por condenar Sebastião.

Crime

O feminicídio aconteceu no mesmo dia em que a mulher terminou o relacionamento de aproximadamente três meses. O julgamento foi realizado no Fórum Criminal, no Jardim Goiás, em Goiânia. Eliene foi morta na própria casa, no Setor Chácaras Village Santa Rita, em Goiânia.

Segundo investigações, o condenado e a vítima namoravam há cerca de três meses em meio a um relacionamento conturbado, marcado pelo ciúme. No dia do crime, Sebastião teria aguardado a vítima em sua casa, após ela ter ido em um salão de beleza. Porém, ao chegar na residência, ela terminou o relacionamento e pediu que ele fosse embora.

Inconformado, Sebastião foi até a cozinha, pegou uma faca, amordaçou a vítima e em seguida desferiu inúmeros golpes em Eliene. Na sequência, roubou o telefone celular e um cartão bancário, pretendendo fugir para o Rio de Janeiro. A filha da vítima foi quem encontrou o corpo. O condenado foi preso no dia 8 de junho de 2021, quando trafegava por uma rodovia federal no Estado de São Paulo.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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