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Vendas no comércio goiano crescem pelo oitavo mês consecutivo

Última atualização 12/09/2024 | 19:43

O comércio varejista em Goiás cresceu pelo oitavo mês consecutivo após alta de 7,9% em julho, na comparação com o mesmo mês de 2023. O resultado foi impulsionado pela venda de livros, jornais, revistas e papelaria (27,5%), seguido por artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (26,8%).

Conforme apuração do Instituto Mauro Borges (IMB), com dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume acumuladode vendas no ano apresentou aumento de 6,3%. E em 12 meses, de 4,1%. As altas nesses indicadores foram impulsionadas pela venda de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.

“Pelo oitavo mês, o comércio em Goiás apresentou crescimento consecutivo. Os bons resultados no setor são fundamentais para o desenvolvimento da nossa economia”, destaca o secretário-geral de governo, Adriano da Rocha Lima.

Na variação mensal com ajuste sazonal, quando comparado o mês de julho com o mês imediatamente anterior, o comércio goiano apresentou leve crescimento de 1,2%. O varejo ampliado goiano registrou a décima alta consecutiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior, com aumento de 17,2%.

No acumulado do ano e em 12 meses, o crescimento das vendas foi de 12,7% e 8%, respectivamente. O aumento em todos os indicadores foi puxado pelas vendas de veículos, motocicletas, partes e peças.

Joel de Sant’Anna Braga Filho, secretário de Indústria, Comércio e Serviços, destaca a força do empreendedorismo goiano para os bons resultados nas pesquisas.

“O aumento expressivo no volume de vendas do comércio em Goiás é consequência de um cenário econômico mais favorável e do empenho dos nossos empreendedores, que permanecem inovando e atendendo às demandas do mercado”, afirma.

NACIONAL

O varejo brasileiro acumulou alta de 5,1% de janeiro a julho. Na comparação entre julho com o mesmo mês de 2023, o acumulado é de 4,4%. Em 12 meses, a alta foi de 3,7%, enquanto na variação mensal com ajuste sazonal o crescimento foi de 0,6%.

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