Vendedor ambulante é agredido por segurança em terminal

Um vendedor ambulante foi agredido por um vigilante patrimonial no terminal Praça da Bíblia em Goiânia, no último fim de semana. Imagens de câmeras de segurança do local mostram o exato momento em que começa as agressões contra ele.

Na gravação, é possível ver que o ambulante parece discutir com um dos seguranças do local, e em seguida, é parado por um policial militar. A imagem tem um corte, e quando é retomada, o ambulante recebe um golpe de cassetete na cabeça, socos e pontapés após dizer algo para o segurança. Os PMs estavam ao lado, mas não interferiram, assim como outros seguranças que acompanhavam a cena.

Em nota, a RedeMob Consórcio informou que é proibido a presença de vendedores de ambulantes e camelôs nos terminais de ônibus e que não compactua com os atos de violência cometidos pelos seguranças.

Assista ao vídeo em que segurança agride o vendedor ambulante:

Nota RedeMob Consórcio

A presença de vendedores ambulantes e camelôs é proibida nos terminais, mas mesmo assim eles insistem em ficar nas plataformas de embarque, atrapalhando o fluxo das pessoas e causando diversos outros transtornos. A RedeMob Consórcio não compartilha com qualquer ato de violência e está apurando o que aconteceu.

 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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