Vendedor morre após cair de escada enquanto ajudava amigo em Aparecida de Goiânia

Um vendedor morreu após cair de uma escada enquanto arrumava uma ferragem em um galpão. O caso ocorreu na Avenida Independência, no bairro Independência, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana goiana. Na queda, Daniel Severo, 33 anos, bateu a cabeça e de acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ele faleceu na hora.

De acordo com a irmã de Daniel, Nathasha Sallyana Severo Ferreira, ele estava ajudando um amigo quando ocorreu o acidente. “Ele foi um ser humano incrível, uma pessoa muito querida e amada por todos. Por onde ele passou deixou muito amor e admiração. Já está fazendo muita falta”, desabafou.

O acidente ocorreu no domingo, 30. De acordo com as informações divulgadas pela família, o corpo de Daniel está sendo velado nesta segunda-feira, 31, na Igreja Pentecostal Templo do Espírito Santo, no Setor Rio Vermelho, em Aparecida de Goiânia. O horário do sepultamento não foi informado.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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