Vereador é contra aumento de IPTU sobre puxadinhos dos imóveis

Eduardo Prado (PV) deve apresentar projeto amanhã contra cobrança do Executivo

O vereador Delegado Eduardo Prado (PV) apresenta amanhã (28) na Câmara Municipal de Goiânia, um Projeto de Decreto Legislativo que suspende o lançamento de tributos da prefeitura relacionados ao uso de fotos aéreas digitais para identificar puxadinhos em áreas construídas.

O parlamentar afirma que a tributação a partir de imagens obtidas por satélite fere a legislação e os direitos individuais dos contribuintes. Eduardo Prado também apresentou um Projeto de Lei Complementar que impede as alterações tributárias sem a comprovação de erros a respeito dos imóveis.

Legislação

Eduardo Prado considera que a ação da Prefeitura de Goiânia vai contra o disposto na legislação, e ainda ressalta que essas medidas precisam ser questionadas para que os contribuintes não sejam mais prejudicados. O vereador discorda da medida do Executivo, que segundo o parlamentar, se utiliza tecnicamente de fotos aéreas digitais para aumentar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

O vereador ainda considera que a medida prejudica os moradores, que são pegos de surpresa pelo aumento do tributo, sem a realização de um processo para averiguar a legitimidade da modificação que origina os chamados “puxadinhos”.

Gustavo Motta

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Homem se entrega após tentar matar ex-enteada por ciúmes, na cidade de Goiás

Um homem suspeito de tentar matar a ex-enteada se entregou no sábado, 26. As investigações da Polícia Civil indicam que o detido agrediu a vítima com marretadas na cabeça por ciúmes e por não aceitar o namoro dela. Ele parou apenas quando achou que a jovem, de 19 anos, tivesse morrido. 

O crime ocorreu no dia 23 de dezembro na cidade de Goiás, conforme informou a família de Michelly Mota Gonçalves. Ela foi socorrida e internada no Hospital São Pedro de Alcântara. Em um vídeo gravado pela própria vítima, Michelly conta que o ex-padrasto ofereceu carona para levá-la para casa e, logo depois de ela entrar, começou com as agressões dentro do carro. 

O delegado Gustavo Cabral, que está responsável pelo caso, disse que o ex-padrasto confessou que cometeu o crime “movido por grave emoção após discussão com a enteada, pois não aceitava o namoro dela”. O agressor está preso preventivamente e se condenado, pode pegar até 20 anos de prisão por tentativa de feminicídio. 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp