Vereador é preso por comercializar produtos impróprios para consumo em Goiás

O vereador da cidade de Caldazinha (GO), Waldemar Marques Esteves, foi preso pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) por comercializar produtos impróprios ao consumo. Waldemar é proprietário de um laticínio com sede na zona rural de Caldazinha.

A prisão foi realizada em flagrante durante operação da Decon, com apoio da Agrodefesa e Polícia Técnico-Científica. Segundo a delegacia, o empreendimento do vereador vendia queijo minas curado produzido de forma clandestina, em total desrespeito às normas sanitárias vigentes. O ambiente era sujo e no local, junto ao queijo que era ralado, foram encontradas larvas e insetos.

Waldemar foi autuado pela prática de crime contra as relações de consumo, cuja pena pode chegar a cinco anos de prisão. A Agrodefesa efetivou o procedimento administrativo correlato. Foram apreendidos e inutilizados cerca de meia tonelada de produtos impróprios ao consumo.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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