Vereador propõe Dia do Católico Apostólico Romano no calendário oficial de Goiânia

O vereador Denício Trindade (MDB) apresentou um projeto de lei (PL 342/2023) durante a Sessão Ordinária realizada nesta quarta-feira, 27, na Câmara de Goiânia, com o objetivo de incluir o Dia do Católico Apostólico Romano, celebrado em 29 de junho, no Calendário Oficial de Eventos do Município.

O vereador justificou sua proposta, destacando que “a Igreja Católica Apostólica Romana é considerada a maior e mais antiga instituição internacional em funcionamento contínuo no mundo. No dia 29 de junho, celebramos o trabalho do mais alto líder da Igreja Católica, o Papa”.

Denício Trindade também ressaltou a importância da Arquidiocese de Goiânia, criada pelo Papa Pio XII em 26 de março de 1956. Atualmente, a Arquidiocese é liderada pelo arcebispo metropolitano Dom João Justino, nomeado pelo Papa Francisco em 9 de dezembro de 2021. O vereador destacou que a fé católica apostólica romana desempenha um papel significativo na política, na mídia, no esporte, na cultura e em várias outras esferas da sociedade.

“Além de suas atividades religiosas, a fé católica apostólica romana também está envolvida em ações de assistência social, defesa da dignidade humana, combate às drogas e à fome, entre outros valores fundamentais”, afirmou o parlamentar.

Denício Trindade concluiu sua justificativa destacando que a inclusão do Dia do Católico Apostólico Romano no Calendário de Eventos de Goiânia é uma forma de reconhecimento e uma maneira de promover os valores da fé, da família, da vida, da ética, da caridade e da solidariedade.

 

 

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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