Vereadora puxa cabelo de colega na câmara após ser chamada de “comprada”

Em Elói Mendes, no Sul de Minas, mais um daqueles arranca-rabos entre políticos viralizou nas redes sociais. Após lidas denúncias contra o prefeito do partido da vereadora Maria Léia, ela então pediu para se manifestar.

A vereadora, por sua vez, mencionou mais denúncias, inclusive envolvendo o vereador e colega da câmara, Silvério Rodrigues Félix, que se defendeu: “Não tenho medo de denúncia. Não tenho nada, pago aluguel, não tenho casa, ao contrário do que dizem alguns de má-fé”.

Em seguida, ele partiu para o pessoal com Maria Léia. “A senhora tem filha trabalhando na prefeitura, teu voto é comprado!”, afirmou. Nesse momento a vereadora não se conteve e agrediu o colega, puxando seu cabelo e dizendo: “isso é coisa da sua amante!”.

Por causa da bagunça, a sessão foi encerrada. Toda a briga aconteceu ali, ironicamente debaixo do crucifixo da sala de reuniões.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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