Vereadora Sabrina Garcêz afirma que prefeito Iris “não tem mais capacidade de fazer gestão”

Vereadora Sabrina Garcêz afirma que prefeito Iris “não tem mais capacidade de fazer gestão”

O prefeito Iris Rezende concedeu entrevista a vários veículos de comunicação dizendo para a população varrer a porta de suas casas e as ruas

Em entrevista ao Diário do Estado a vereadora Sabrina Garcêz disse que Goiânia está passando por momento caótico em todas as áreas de atuação, “seja na área da saúde, escolar e seja também na área da varrição e limpeza urbana da cidade”, afirma. O prefeito Iris Rezende concedeu entrevista a vários veículos de comunicação no qual incentivava a população a varrer a porta de suas casas e dedicarem cinco minutos para varrerem as ruas, desta forma iria diminuir gastos.

“O prefeito não apresenta nenhuma inovação, nenhuma resposta para tantos problemas que estamos enfrentando e vem com esse tipo de afirmação, sem nenhuma preparação. O prefeito tem demonstrado que não tem mais a capacidade de fazer gestão no nosso município e essa é mais uma prova de como ele está despreparado. Por que propor isso, achando que vai ser uma medida que vai impactar na economia da prefeitura, infelizmente eu não sei de qual prefeitura Iris está falando, porque a de Goiânia não é”, expressa a vereadora Sabrina.

Confira entrevista da vereadora

 

Em nota a assessoria de imprensa da Comurg disse que está seguindo o cronograma correto para fazer a limpeza da cidade.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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