Vereadores de Rio Verde declaram apoio ao projeto político de Lissauer Vieira

Vereadores de Rio Verde declaram apoio ao projeto político de Lissauer Vieira

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira e parlamentares do legislativo rio-verdense, e receberam a declaração de apoio de 12, dos 21 vereadores que compõe a Câmara Municipal de Rio Verde, nesta segunda-feira (30).

Outros dois parlamentares que não participaram do evento, declararam apoio ao projeto político do presidente da Alego , que deve disputar nas próximas eleições uma cadeira na Câmara Federal.

Lissauer é pré-candidato a deputado federal e tem Rio Verde como sua maior base eleitoral. O parlamentar conta também com o apoio do atual prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale (DEM) e do vice-prefeito Danilo Pereira (Patriota).

O encontro que aconteceu em um hotel da cidade, contou com a presença dos vereadores Lucivaldo Medeiros (DEM), presidente da Câmara e pré-candidato a deputado estadual; Idelson Mendes (Patriota); Soldado Fernando (PSD); Luiz Encanador (Patriota); Sargento Ubiratan (Patriota); Lindomar Neves (DEM); Lúcia Batista (MDB); Flávia Furtado (DEM); Gerlos Mendonça (Patriota); Luciano Perpertuo (PDT); Eder Magrão (PP) e Nayara Barcelos (PRTB).

Os vereadores José Henrique (DEM) e Armando Filho (PP) não puderam participar da reunião, mas anteciparam que estão emprenhados com o grupo na pré-candidatura de Lissauer Vieira. No total, o deputado poderá contar com o apoio de 15 dos 21 legisladores de Rio Verde, já outro vereador do Democrata, Sérgio Gomes, também deverá declarar seu apoio.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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