Vice-presidente Geraldo Alckmin socorre mulher que passou mal em voo de Brasília a São Paulo

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), na manhã deste sábado, 27, prestou atendimento a uma mulher que passou mal durante um voo de Brasília para o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Aproximadamente 20 minutos após a decolagem, uma aeromoça solicitou ajuda médica a bordo devido a um pico de pressão alta sofrido por uma passageira.

Alckmin, que é formado em medicina pela Universidade de Taubaté e possui especialização em anestesiologia, prontamente levantou-se para prestar os primeiros socorros. Ele administrou oxigênio à mulher, estabilizando sua condição. Após a estabilização, duas médicas que também estavam a bordo continuaram o atendimento.

O voo LA 3007 decolou de Brasília às 7h05 e pousou em São Paulo às 8h42. Alckmin estava viajando para São Paulo para participar de um evento do PSB, no qual foi oficializada a candidatura de Tabata Amaral à prefeitura da capital paulista.

Um passageiro que testemunhou o ocorrido, mas preferiu não ser identificado, confirmou que Alckmin foi fundamental no atendimento inicial, garantindo a estabilização da paciente antes de deixar o restante do atendimento nas mãos das médicas. Não foram fornecidos mais detalhes sobre o estado de saúde da mulher após o desembarque.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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