Vídeo: Adolescente morre e outro fica ferido em ‘acerto de contas’, em Bonópolis

Vídeo: Adolescente morre e outro fica ferido em ‘acerto de contas’, em Bonópolis

Um adolescente morreu e outro ficou ferido após uma briga em um campo de futebol, em Bonópolis, região Norte de Goiás. De acordo com a Polícia Militar (PM), todos os envolvidos na confusão são menores de idade, eles teriam entre 15 e 16 anos. O caso ocorreu na noite desta quinta-feira, 2.

De acordo com o Tenente Carlos, que atendeu a ocorrência, testemunhas disseram que dois adolescentes foram até o campo de futebol para um “acerto de contas”. Eles teriam sido vítimas de bullying por parte dos conhecidos. Ao chegar ao local, eles invadiram o campo “chamando os ‘colegas’ para briga”.

Durante a confusão, um deles saiu do campo, pegou um canivete e feriu um jogador na barriga e outro nas costas e, em seguida, fugiu. Os outros menores que estavam no campo acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) e a PM.

Ainda segundo os militares, as vítimas trabalhavam com jovem aprendiz em um órgão público da cidade. O que teve a barriga perfurada, morreu ainda no local. O outro, foi atendido pela equipe médica e em seguida liberado.

Os dois autores do crime foram apreendidos e encaminhados para a Delegacia da Criança e Adolescente de Porangatu. Até às 10h30 desta sexta-feira, 3, eles ainda eram ouvidos pelo Delegado Danilo Wender.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver quando um dos meninos é atacado. E em seguida, o outro é deixado caído no chão. Confira:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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