Vídeo: Após rejeição de colegas, garoto entra em escolinha de futebol

mãe futebol com filho

Vídeo: Após rejeição de colegas, garoto entra em escolinha de futebol

Em São Luís de Montes Belos, na região central do estado de Goiás, uma mãe decidiu jogar futebol com o filho após alguns garotos não o deixarem brincar por ser “ruim de bola”. Posteriormente, o menino de nove anos conseguiu entrar em uma escolinha de futebol.

Conheça a história

Em uma praça da cidade de São Luís de Montes Belos, Cauã Macedo de Morais começou a jogar futebol com as outras crianças, que eram mais velhas, até que elas pediram para ele sair.

Quando Cauã chegou até a mãe, chorando, Anna Cristina de Morais decidiu tomar uma atitude. Para não deixar o filho sem amparo, ela usou chinelos como as traves de um gol e passou a tarde se divertindo com Cauã. Eles jogaram tanto futebol que o garoto acabou se esquecendo do incidente que ocorrera mais cedo.

A mãe, que tem mais de 40 mil seguidores no TikTok, gravou um vídeo mostrando a cena e rapidamente viralizou. No momento da publicação desta matéria, a postagem de Anna Cristina havia rendido 4.2 milhões de visualizações, 557 mil curtidas e mais de 5000 comentários.

Com a repercussão da história, o prefeito da cidade, Major Eldericio Silva (PDT), deu de presente chuteiras e outros itens esportivos. Além disso, Cauã começará a jogar em uma escolinha de futebol a partir desta sexta-feira, 15.

O momento em que Cauã descobre que entrará em uma escolinha de futebol:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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