Vídeo: Após se aposentar, Luva de Pedreiro critica ‘fake news’ de Léo Dias

Luva de Pedreiro

Vídeo: Após se aposentar, Luva de Pedreiro critica ‘fake news’ de Léo Dias

A semana está sendo agitada para Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro. Depois de anunciar nas redes sociais que se aposentaria do trabalho de fazer vídeos para a Internet, o influenciador foi tema de uma matéria de Léo Dias. O jornalista do Metrópolis publicou que o jovem estaria deixando o empresário Falcão. O baiano chamou o repórter de “mentiroso” e explicou o lado dele da história.

Semana turbulenta do Luva de Pedreiro

Na última terça-feira, 13, o Luva de Pedreiro arquivou todos os seus vídeos nas redes sociais. Os fãs, inicialmente, julgaram que o influenciador teria sido hackeado. No entanto, o jovem de 20 anos se pronunciou, afirmando que decidiu parar com as publicações, uma decisão unicamente dele.

Na manhã desta quinta, 15, Léo Dias publicou uma matéria dizendo que o Luva de Pedreiro não iria se aposentar. “A verdade por trás disso é que Iran Ferreira simplesmente criou toda a situação para poder ser empresariado pelo tiktoker mais seguido do mundo, o senegalês Khaby Lame, de 149 milhões de fãs. Com isso, é oficial que Falcão foi literalmente passado para trás”, diz o texto.

Algumas horas depois, o próprio Luva de Pedreiro abriu uma live no Instagram, chamando o jornalista de “mentiroso”. Em seguida, abriu uma outra transmissão ao vivo, desta vez com o empresário Falcão. “Posta agora, Léo Dias! Cadê as provas? E agora, Léo Dias? Tem muita página que disse mentira… Eu estava certo ou não? Falem mentira agora… Tudo fake news!”, declarou.

Falcão também se pronunciou ao lado do Luva de Pedreiro. “Ele não vai me passar pra trás porque é meu amigo! Se um dia quiser ir para algo melhor, vou apoiar. Não temos contrato. O que quero é o bem estar dele. Não faço questão de ter contrato, somos amigos”, completou o ex-jogador de futsal.

Confira o momento em que Iran Ferreira inicia suas declarações:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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