Vídeo: Apresentador coloca faixa de Miss Goiás em candidata errada e retira em seguida

Apresentador coloca faixa de Miss Goiás em candidata e retira em seguida

Durante um concurso de Miss Goiás, o apresentador colocou por engano a faixa de campeã na candidata errada. O homem declarou a representante de Santa Helena de Goiás, Ana Lívia Diniz, como ganhadora. Porém, logo em seguida retirou a faixa e colocou na candidata de Rio Verde. Algo semelhante aconteceu no Miss Universo de 2015, quando o apresentador Steve Harvey coroou a representante da Colômbia, sendo que a vencedora foi a das Filipinas.

Gafe no concurso Miss Goiás

A representante de Santa Helena de Goiás tratou de desabafar nas redes sociais. “Esse momento é extremamente importante pra quem se dedicou tanto rumo a um objetivo. É uma grande falta de responsabilidade anunciar um resultado que não é verdadeiro. Colocar a faixa e depois retirar”, comentou Ana Lívia.

Em sua conta na plataforma TikTok, a jovem publicou o vídeo com a legenda “meu repúdio, que vergonha!”. A postagem possui 1,4 milhões de visualizações até o momento, com 130,2 mil curtidas e 1.098 comentários.

Alguns internautas, inclusive, apontaram um possível esquema por trás da decisão. “Gente, olha a cara da moça, ela já sabia que a faixa na verdade era dela”, comentou uma pessoa. “Eu tô doida ou a que não aplaudiu sabia que era ela q ia ganhar? Tem coisa aí”, disparou outra.

“Sorte que me preparei psicologicamente, sei muito bem quem sou e me mantive forte, sei que dei o meu melhor em todo o concurso, mas qualquer menina que teria um psicológico mais abalado ficaria extremamente mal, triste, frustrada”, completou a candidata de Santa Helena de Goiás. No concurso, ela ficou em 3º lugar em uma das categorias.

Confira o momento em que o apresentador erra na hora da decisão:

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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