Vídeo: Bebê de um mês é atingido por panela durante briga dos pais

Vídeo: Bebê de um mês é atingido por panela durante briga dos pais

Um bebê de apenas um mês foi atingido por uma panela durante uma briga dos pais. O caso ocorreu nesta quinta-feira (2), numa praça no Residencial Tupinambás, em Goiânia. Nas imagens feitas pela Polícia Militar (PM), é possível ver a cabeça do menino bastante inchada. Ele foi levado para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), onde segue internado.

De acordo com a PM, o casal estava fazendo um piquenique numa praça, quando houve a discussão. A princípio, o homem, que estaria bêbado quando a confusão começou, pegou um pedaço de madeira para agredir a mulher, porém, ao arremessa-lo, não conseguiu atingi-la. Em seguida, ele pegou uma panela de ferro batido e jogou contra a companheira. No entanto, o objeto atingiu o filho do casal, que teve traumatismo craniano leve, mas de alto risco.

Pedaço de madeira e panela usada na agressão. (Foto: reprodução PM)

Populares que passavam pela região acionaram a PM e ajudaram a socorrer o menino. Ele foi levado pelo sargento J. Souza e pelo Soldado Bryan ao Hugol. Na unidade de saúde a criança passou por exames e segue internada. Até a manhã desta sexta-feira (3), o estado de saúde dele era regular, porém, ainda não há previsão de alta médica.

O pai da criança não tem antecedentes criminais e foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Goiânia. A equipe do Diário do Estado não conseguiu verificar se o homem permanece preso, já que ele não foi identificado.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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