Vídeo: Casa pega fogo e mata dois cachorros, em Goiânia

Vídeo: Casa pega fogo e mata dois cachorros, em Goiânia

Uma casa pegou fogo, nesta sexta-feira, 22, no Setor Expansão Grande Retiro, em Goiânia.  As chamas, que podiam ser vistas de longe, fizeram o teto da casa desabar e os dois cachorros da família morreram durante o incêndio. Já os moradores da residência não se feriram. 

Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), o fogo que se espalhou rapidamente e danificou aparelhos domésticos, móveis e toda a estrutura da residência. Para combater as chamas, a equipe precisou arrombar o portão de entrada da casa, onde funcionava uma oficina de eletrodomésticos.

De acordo com os socorristas, as causas do incêndio já estão sendo investigadas, mas, a suspeita é que o fogo começou depois de um curto na fiação elétrica. 

Primeiro socorros 

De acordo com o site tuasaúde os primeiros socorros para vítimas em caso de incêndio são:

  • Manter a calma e chamar o corpo de bombeiros e uma ambulância ligando para o número 192 ou 193;
  • Molhe um pano limpo e amarre no rosto, como se fosse uma máscara, para evitar que você respire fumaça;
  • Se houver muita fumaça, fique agachado próximo ao chão onde o calor é menor e há mais oxigênio.
  • Retire a vítima com segurança do local de incêndio e deite-a no chão.
  • Se o corpo da vítima estiver em chamas, role-a no chão até que elas se apaguem;
  • Verifique se a vítima está respirando e se o coração está batendo;
  • Dê espaço para a vítima respirar;
  • Não ofereça líquidos.

É essencial oferecer a máscara de oxigênio a 100% a todas as vítimas que tenham inalado fumaça durante um incêndio para diminuir as chances de intoxicação por monóxido de oxigênio, desmaio e consequente morte

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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