Vídeo: ”Casamento continua” afirma personal que agrediu morador de rua

O personal trainer Eduardo Alves de Sousa, de 31 anos, acusado de agredir um morador de rua após flagrá-lo tendo relações sexuais com sua mulher, afirmou que o casamento continua mesmo após o acontecimento que virou assunto na internet. O caso é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF).

Em entrevista ao site Metrópoles, o personal contou que não há nada para perdoar, uma vez que a ação não ocorreu, segundo ele, quando a mulher bem psicologicamente.

”A questão do meu casamento não é o momento de se tomar uma decisão. Tenho que continuar a amparar ela, e até a mim mesmo, pois tenho confiança nela. A ideia é retomar minha vida normal. Quando ela começar a receber essa carga externa, [espero que a situação] esteja bem mais pacíficada”’ declarou.

Eduardo afirma que a mulher teria tido um surto e está internada sob uso de medicamentos. Segundo ele, Sandra Mara Fernandes, de 33 anos, não estaria ciente da repercussão do caso.

”Não é por um fato que ocorreu, como um surto, que eu vou desconhecer a pessoa com quem convivi por três anos” disse.

Reelembre o caso

O caso aconteceu na noite de 9 de março de 2022. Eduardo Alves conta que saiu para procurar a mulher após ela sumir.

A mãe do personal teria dito que, horas antes, Sandra teria dado uma bíblia a um morador de rua no Setor Tradicional, em Planaltina. Mais cedo, naquele dia, as duas participaram de uma ação de caridade promovida pela igreja evangélica que frequentam.

O homem então teria ido até o local, onde flagrou a mulher tendo relações sexuais com o morador de rua, dentro do próprio carro. Pensando que se tratava de um estupro, Eduardo então agrediu o sem-teto.

Ainda segundo ele, Sandra havia começado a frequentar a igreja recentemente, apenas três dias antes do acontecimento. Em áudio obtido pelo DE, a mulher contou em seu depoimento que enxergava o morador de rua como Eduardo, e outras horas como Deus.

O caso é investigado, em sigilo, pela 16ª DP de Planaltina. Até o momento, nenhuma das partes foi indiciada. Em vídeos, o personal pede para que o caso não seja tratado como um episódio de traição, e sim de abuso sexual.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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