Vídeo: com filho no colo, repórter faz matéria e criança “não dá sossego”

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Vídeo: com filho no colo, repórter faz matéria e criança “não dá sossego”

Durante um programa da Rádio BandNews FM, o repórter Felipe Kieling protagonizou uma cena inusitada. Durante uma matéria na qual ele detalhava a situação de Neymar no PSG, o jornalista gravou com o seu filho no colo. A criança tentou brincar com o pai, que precisou inclusive tomar cuidado para que o garoto não retirasse o seu ponto.

As explicações do repórter

Logo depois do veículo de comunicação postar o vídeo nas redes sociais, o repórter Felipe Kieling tratou de retweetar a postagem e explicar a situação. “Lucas não pôde ir pra creche. A gente não tem família por perto e a minha esposa estava numa reunião importante. Ele veio comigo pra trabalho e não deu muito sossego… faz parte”, declarou.

Em um certo momento do vídeo, o garoto chega a derrubar o ponto eletrônico do pai. O repórter então se abaixa para pegar e continua normalmente a matéria. Tanto ele quanto os apresentadores do programa se divertiram com a cena.

O vídeo logo repercutiu entre os internautas, que elogiaram a atitude do jornalista. “Genial o Felipe Kieling com o filhão no colo. Normalizemos a paternidade e a maternidade”, disse um. “Bonito de ver esse exemplo, também sou pai recente e dou muito valor”, ecoou outro.

Confira a divertida cena entre pai e filho:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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