Vídeo: Daniel Vilela ajuda levantar carro que invadiu restaurante para resgatar vítima

Vídeo: Daniel Vilela ajuda levantar carro que invadiu restaurante para resgatar vítima

O presidente do MDB em Goiás, Daniel Vilela, ajudou a levantar o carro que invadiu o restaurante do Empório Saccaria, no Jardim Goiás, em Goiânia, para retirar um homem que foi atropelado. O pré-candidato a vice na chapa do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), estava no estabelecimento, no momento do acidente, nesta terça-feira, 19.

A assessoria do político disse que ele não se feriu. Ainda de acordo com a equipe do emedebista, Daniel não estava no local atingido, mas mesmo assim levou um “grande susto”.

Imagens, que circulam nas redes sociais, mostram o parlamentar junto a um grupo auxiliando no resgate.

Vídeo:

Na hora do ocorrido, o político e dezenas de pessoas almoçavam no local. Ao todo, onze pessoas se feriram, dentre as vítimas, duas estão inconscientes e internadas em estado grave. As outras, segundo o Corpo de Bombeiros, tiveram apenas escoriações.

Dos feridos, um foi socorrido e encaminhado para atendimento no Hospital Santa Helena. Outras três vítimas foram levadas ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

De acordo com informações preliminares, uma mulher de 68 anos, que conduzia o veículo, invadiu o restaurante após bater contra outros dois carros. A suspeita é que ela tenha passado mal no momento do ocorrido, e por isso, perdeu o controle da direção.

Com o impacto, parte da parede do estabelecimento ficou destruída. Além disso, o carro, modelo Ecosport, também foi danificado. A motorista também foi socorrida pelos bombeiros. Ainda não há detalhes sobre os demais veículos e seus respectivos condutores.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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