Vídeo: durante aula professor diz a aluna “quando for estuprada vai ser no seco?”

Durante Aula professor questiona aluna se ela seria estuprada a 'seco

Na noite desta quinta-feira (25) um vídeo publicado em uma rede social causou revolta na internet, o vídeo mostra um professor de medicina questionando uma aluna, durante uma aula, se ela gostaria de usar lubrificante quando fosse estuprada ou se preferiria a “seco”.

O homem que fez o questionamento seria um professor do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (Unifamaz) e da Universidade do Estado do Pará (Uepa), ambas instituições com sede em Belém, no Pará.

O vídeo registrou a frase sendo dita após o docente, que ensinava somente a mulheres a fazer um processo de intubação em paciente, usando um boneco, ao questionar a estudante se ela teria usado o lubrificante no tubo, ela admite que não.

Em vez de explicar o que realmente deveria ser feito neste tipo de caso e prosseguir com a aula, o professor fez o fatídico comentário “Quando a senhora for estuprada vai levar KY ou vai preferir no seco mesmo?”, disse.

O ocorrido foi denunciado por um perfil no Twitter no perfil tantotupiassu, o dono do perfil que realizou a denuncia informou a imprensa que a denuncia foi feita por uma pessoa que pediu para não ser identificada. Na publicação o dono do perfil pediu que a Polícia Civil de Belém e o Ministério Público do Pará tomem providências contra o professor.

Veja o vídeo com o comentário do professor:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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