Vídeo: em Aragarças, criança é resgatada após subir em caixa d’água

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Vídeo: em Aragarças, criança é resgatada após subir em caixa d’água

Na cidade goiana de Aragarças, em Goiás, o Corpo de Bombeiros precisou resgatar uma criança em cima de uma caixa d’água. O menino de 6 anos subiu as escadas, com cerca de sete metros de altura, e não conseguiu descer. Os bombeiros então efetuaram o resgate na noite da última segunda-feira, 28.

Resgate em Aragarças

A caixa d’água fica em um ginásio de Aragarças. O garoto de seis anos e seu irmão foram até o local para brincar, e o mais novo subiu sozinho as escadas. O mais velho precisou pedir ajuda e uma segurança da escola ao lado subiu os degraus a fim de acalmar a criança no topo da caixa d’água.

Com população estimada em cerca de 20 mil habitantes, de acordo com dados do ano passado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Aragarças não possui um Corpo de Bombeiros próprio.

Por conta disso, três militares de Barra do Garças-MT foram os responsáveis por ajudar o menino. A cidade mato-grossense fica a menos de dez minutos de viagem da cidade goiana.

De acordo com testemunhas do local, os pais das crianças não estavam presentes no momento do resgate. De qualquer forma, os bombeiros conseguiram efetuar o salvamento com sucesso.

Veja o momento do salvamento:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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