Vídeo: em Goiás, Bolsonaro critica lockdown: “onde vai parar o Brasil se pararmos?”

O presidente da República, Jair Bolsonaro, foi a São Simão, Goiás, nesta quinta-feira, 04 e discursou no início da tarde, durante inauguração de novo trecho da Ferrovia Norte-Sul.

Durante a fala, o presidente disse ao público que “temos que enfrentar os nossos problemas […] vamos ficar chorando até quando? Respeitando obviamente os mais idosos e aqueles que têm comorbidades, mas onde é que vai parar o Brasil se nós pararmos?”, perguntou Bolsonaro, que também criticou o modo como governadores estão lidando com a situação atual da Covid-19.

De membros do Governo Federal, estiveram presentes o ministro da infraestrutura, Tarcísio Freitas, Onyx Lorenzoni e general Heleno. Ronaldo Caiado, por conta de um estado febril, cancelou a sua agenda política e não compareceu nesta tarde.

Veja:

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STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

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