Vídeo: Em Senador Canedo, times de servidores municipais brigam em campo

Vídeo: Em Senador Canedo, times de servidores municipais brigam em campo

Uma partida de futebol em Senador Canedo deixou os jogadores exaltados na noite da última quinta-feira, 01. A semifiinal do Campeonato dos Servidores estava ocorrendo no Estádio Municipal Plínio José de Sousa quando os times formados por servidores Câmara e da Secretaria de Esporte e Lazer (Semel)  entraram em atrito. Acredita-se que o estranhamento teria motivação política. Um dos envolvidos seria um vereador.

A Semel vencia a disputa por 1 a 0, quando um grupo avançou sobre o outro. Os narradores do jogo chegaram a pedir para as pessoas acalmarem os ânimos. “Clima quente aqui em Senador Canedo, irmão. Gente, vamo para com isso aí, gente. Vamos parar com isso ai. Ambiente hostil aqui. Ó, o Smith tá lá, o Setúbal tá botando a mão. Ficou feia a coisa aqui, afirmou o narrador.

Em outras partidas do campeonato, os jogadores também teriam brigado em campo. A reportagem do Diário do Estado entrou em contato com a assessoria da prefeitura de Senador Canedo para esclarecimentos, mas ainda não recebemos retorno até a publicação desta edição.

Assista ao vídeo:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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