Vídeo: Fã de Joelma diz ter ficado decepcionado com atitude da cantora

Vídeo: Fã de Joelma diz ter ficado decepcionado com atitude da cantora

Walisson Guedes, fã da cantora Joelma, ficou decepcionado após a artista rejeitar tirar uma foto com ele. O goiano viajou por cerca de 14 horas para o show, ocorrido no último sábado, 9, em Osasco. Nas redes sociais, o jovem, que mora em Catalão, região Sudoeste de Goiás, disse ser fã de Joelma e que sonhava em ser recebido por ela no camarim.

O goiano também contou ter ganhando o ingresso para a apresentação da artista e ter feito uma “vaquinha”, para ir ao show. Além disso, ele ganhou em um sorteio, uma foto com a canto. No entanto, a expectativa de conhece-la pessoalmente foi frustrada.

“A gente que é fã cria uma expectativa, eu sempre via como ela tratava os fãs e imaginava meu momento, mas não aconteceu”, disse Walisson.

Joelma rejeita tirar foto com fã

Um outro vídeo publicado pelo goiano nas redes sociais, mostra o momento em que ele tenta conversar com a cantora e pede uma foto. Porém, Joelma nega o pedido, alegando estar doente.

As imagens rapidamente viralizaram. Revoltados, alguns internautas criticaram a atitude da cantora.

 

Diante da repercussão, a assessoria de comunicação da artista emitiu um comunicado oficial. De acordo com o texto, Joelma está se recuperando das sequelas da covid-19  e não tem autorização médica para atendimento no camarim. Ainda segundo a nota, a casa de show já tinha sido sinalizada de que não haveria atendimento para os fãs.

Comunicado oficial. (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

 

 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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