Vídeo: Fátima Gavioli desmente Bia e revela que não terá congelamento

A secretária de Estado de Educação do Governo de Goiás, Fátima Gavioli, publicou um vídeo de aproximadamente 7 minutos, para esclarecer questões que estão sendo levantadas em um áudio que está circulando nas redes sociais e que chegou até muitos professores da rede pública.

Gavioli afirma que o material que está rodando tem motivações políticas devido ao segundo turno das eleições municipais de 2020. “Outro motivo não existe”, garante. “Professores estão entrando no meu WhatsApp para fazer acusações sem sequer ter lido o projeto”, diz ainda nas filmagens.

A secretária explica que a Lei Federal nº 173/2020 proíbe as Secretarias de Educação de realizar concursos ou reajustes. “Qualquer professor que estiver recebendo o que prevê o piso não pode ter reajuste”. Segundo ela, “a própria lei não permite”, sob penalizações para o estado. “Ninguém está congelando o salário de ninguém”, explicou.

Para aqueles que trabalham por contrato com o estado de Goiás, Fátima Gavioli prometeu uma “surpresa para o fim do ano”, mas, que prefere deixar a novidade para o governador Ronaldo Caiado.

Veja:

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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