Vídeo: Mãe é atropelada e filhote de lobo-guará é resgatado, em Caiapônia

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Vídeo: Mãe é atropelada e filhote de lobo-guará é resgatado, em Caiapônia

No último sábado, 9, um motorista que trafegava pela BR-158, rodovia de Caiapônia, no Sudoeste de Goiás, resgatou um filhote de lobo-guará. A mãe do animal foi vítima de um atropelamento e a sua cria estava próxima de um destino semelhante. Porém, o resgate evitou que isso acontecesse.

Resgate de um lobo-guará

O motorista que resgatou o lobo-guará acionou o Corpo de Bombeiros, notificando a respeito do atropelamento de um dos animais e informando que o filhote estava em uma caixa. Agentes da corporação chegaram até o local e levaram o bicho.

Os bombeiros transportaram o lobo-guará até o quartel de Rio Verde. Apesar de ele não estar com ferimentos, os profissionais encaminharam o filhote até o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Posteriormente, o lobinho voltará à natureza.

Um dos principais motivos pelos quais o filhote e a sua mãe deixaram a região de mata tem relação direta com a ameaça ao habitat natural deles. Vale ressaltar também que o lobo-guará é um animal em extinção, conforme avaliação do Ministério do Meio Ambiente e o ICMBio.

Confira um vídeo do pequeno animal no quartel de Rio Verde:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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