Vídeo: Funcionário da Disney Paris interrompe hora ‘agá’ e é vaiado

Vídeo: Funcionário da Disney Paris interrompe pedido de casamento

Vídeo: Funcionário da Disney Paris interrompe hora ‘agá’ e é vaiado

Um vídeo que está circulando nas redes sociais mostra o momento em que um funcionário da Disney em Marne-la-Vallée, na França, interrompe um pedido de casamento no momento em que o noivo pedia a mão da companheira. 

O fato aconteceu na última sexta-feira (3) e a atitude do funcionário causou raiva entre as pessoas que estavam na plateia, que vaiaram o funcionário. 

No vídeo que está circulando pelas redes é possível ver o momento em que o homem ajoelha diante da companheira com o Castelo da Princesa Bela Adormecida. O homem chega a abrir a caixa com as alianças, mas o funcionário surge correndo e retira a caixinha das mãos dele e pede para o casal descer do tablado onde estavam. 

Chocado com a ação do funcionário, o homem esbraveja, “Ela disse sim”. “Sim, que bom. Mas aqui em baixo será melhor”, responde o funcionário, indicando mais uma vez para o casal descer do tablado. 

Em uma publicação, na rede social Reddit, o noivo afirmou que tinha autorização de uma funcionária do parque para realizar o pedido no tablado. 

Após o vídeo viralizar, a Disney se pronunciou, afirmando lamentar pelo ocorrido e se ofereceu para reparar o ocorrido. 

“Lamentamos como isso foi tratado. Pedimos desculpas ao casal envolvido e nos oferecemos para consertar as coisas”, declarou um porta-voz da Disneyland Paris à revista americana Newsweek. 

Veja o vídeo

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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