Vídeo: Mais de 200 animais resgatados em áreas de risco em Petrópolis estão disponíveis para adoção

O Grupo de Resgate de Animais em Desastre (GRAD) tem atuado em Petrópolis desde que as fortes chuvas destruíram vários pontos da cidade, na região serrana do Rio de Janeiro. O grupo já resgatou cerca de 200 de animais dos escombros, sendo a maioria deles já foram assistidos, medicados e procuram um novo lar.

O Corpo de Bombeiros está trabalhando em conjunto com o GRAD, focando principalmente animais em situação de risco, machucados e presos nos escombros. Após a primeira fase da ação, serão resgatados os que ficaram em casas onde os donos foram embora. Diariamente, policiais locais têm alimentado os bichinhos solitários.

Entre os animais resgatados estão principalmente cachorros, gatos, aves e caprinos. Carla Sássi, veterinária e coordenadora do grupo, afirmou em entrevista ao G1 que  “muitos animais estão órfãos depois que os tutores morreram após os deslizamentos de terra.”

Carla afirmou ainda que os animais resgatados depois de tratados seguirão para adoção e incentiva a população:

“A gente hoje tem vários animais que ficaram órfãos, que as famílias morreram e essas animais vão ser colocados para adoção. Mas, primeiro, todos os animais que a gente resgata são microchipados, vacinados, desparasitados e é feito exame de sangue. Esses animais vão para adoção e a gente precisa de bons adotantes para esses animais que ficaram órfãos”, afirmou ao G1

Animais para adoção:

Alguns animais já estão disponíveis para a adoção, e quem tiver interesse, pode acessar o instragram do GRAD para obter mais informações: Acesse aqui!

Veja alguns bichinhos que estão esperando um lar:

 

Gatinho Toy – Tutor infelizmente faleceu 41 9 9513-5222

Carlinha, fêmea 41 9 95-135222

Ber, Macho 41 9 9513-5222

Doações

O trabalho do GRAD não tem data certa para finalizar os seus trabalhos, por isso, os mantimentos continuam sendo uma necessidade grande. Produtos de limpeza, rações de cachorro e gato, casinhas, entre outras coisas estão na lista de prioridades.

Para quem deseja ajudar financeiramente, a chave PIX é: 04.085.146/0001-38  (Dado encontrado no portal oficial do GRAD)

Assista a vídeos dos resgates:

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp