Vídeo: impaciente para entrar em casa, cachorra toca campainha várias vezes

Vídeo: impaciente para entrar em casa, cachorra toca campainha várias vezes

Diamond, da raça labrador retriever, é a estrela de um vídeo curioso que viralizou nas redes sociais. A cachorra toca a campainha da própria casa, diversas vezes, em Kenai, no Alasca, Estados Unidos. Ela encontrou sozinha o interruptor e apertou diversas vezes, impaciente, porque queria sair do quintal e entrar de volta para dentro da casa.

O tutor de Diamond, Doriam Davis, conta que que ela foi adotada ainda filhote e aprendeu a fazer necessidades no quintal. No dia em que o vídeo foi gravado, a cadelinha decidiu ficar menos tempo que o de costume do lado de fora. Ao resolver voltar, se deparou com a porta fechada e ficou impaciente, nos poucos minutos em que esperou à porta.

Dorian Davis disse que estava no banheiro no momento em que ouviu a campainha e que estranhou alguém estar chegando na casa naquela hora do dia. Luava Patkovak, a tutora, também não percebeu a insistência. Segundo a família, a cadelqa costuma arranhar a porta quando quer entrar. No entanto, neste dia, foi além.

Luava e Dorian contaram ainda que as duas filhas do casal sempre abrem a porta quando sabem que a cachorra está no jardim e quer entrar. O problema é que as meninas não sabiam que Diamond estava fora e também não tinham permissão para atender sozinhas à campainha.

Viralizou

Dorian publicou três vídeos de Diamond “chamando à porta” na rede social Tik Tok. Um deles tem mais de 21 milhões de visualizações. kenai, onde o casal e Diamond vivem, é uma cidade de pouco mais de 7,5 mil habitantes, às margens do oceano Pacífico. O local tem temperaturas baixas e, provavelmente, Diamond estava com frio e queria voltar logo para dentro da casa.

Os usuários do Tik Tok deixaram milhares de comentários sobre o registro da câmera de segurança. “Esta cachorra já tem idade suficiente para ter a própria chave da porta de casa”, brincou um deles. Outro comentou: “Ela deve estar pensando: abra logo essa maldita porta”.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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